sábado, 4 de abril de 2020

O LIVRO DE APOCALIPSE É UM PROFECIA DO LIVRO DE URÂNTIA - PARTE 2




O QUE ACONTECERÁ ENTÃO NO DIA 23 DE SETEMBRO DE 2017?
SERIA O CUMPRIMENTO DE AP 12:1,2?
ANALISANDO AP 12:1,2 SOB A ÓTICA DO LIVRO DE URÂNTIA

“E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça. E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz” Apocalipse 12:1,2
Esse versículo 12:1,2 é um dos versículo que não é confirmado pelos reveladores no livro de Urântia e portanto pode ser uma das distorções ou adulterações no fragmento que se salvou.
João teve o privilégio de ter visões parciais de uma grande revelação futura que se realizou em nossa época no ano de 1955. Nós temos essa revelação em um livro muito bem explicado e com muito mais informação do que foi a "grande Revelação" na época para João. Porque Jesus não podia permitir que João tivesse mais visão além do Universo Local porque as visões que estavam sendo mostrada já era muito além de sua capacidade. Paulo bem diante da maravilhosa visão não achou lícito falar o que viu e ouviu (ou não entendeu) os acontecimentos do 3º mundo das mansões.
"Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar" 2 Coríntios 12:4
553.4) 48:6.23 Deveríeis considerar a declaração sobre o “céu” e sobre o “céu dos céus”. O céu concebido pela maioria dos vossos profetas é o primeiro mundo das mansões do sistema local. Quando o apóstolo falou sobre ter sido “levado ao terceiro céu”, referia-se ele à experiência na qual o seu Ajustador destacava-se dele durante o sono e, nesse estado inusitado, fazia uma projeção ao terceiro dos sete mundos das mansões. Alguns dos vossos sábios tiveram a visão do céu maior, “o céu dos céus”, do qual a experiência sétupla no mundo das mansões não é senão o primeiro céu; o segundo, sendo Jerusém; o terceiro, Edêntia e seus satélites; o quarto, Sálvington e as esferas educacionais que a circundam; o quinto, Uversa; o sexto, Havona; e o sétimo, o Paraíso.
Nós que temos o LU em mãos , com tantas opções de busca de informações que a tecnologia nos oferece ainda temos alguma dificuldade, imagina há dois mil anos atrás. Podemos visualizar ou até imaginar alguma coisa dos universos pelos filmes de Ficção-Cientifica, e outros meios de buscas na internet. Mas a verdade real é muito além do que imaginamos, pois , para nós o primeiro mundo das mansões é o tão sonhado paraíso (só que não...).
Acredito que muitos irmãos aqui no grupo já devem ter visto ou ouvido falar no youtube ou de algum blog sobre o esperado grande Sinal que está para se cumprir no dia 23 de Setembro de 2017. Eu não pretendo aqui especular muito a respeito desse assunto com tantos outros detalhes, mas tenho a intenção de fazer um breve analise a luz do Livro de Urântia a respeito deste evento registrado no livro de Apocalipse 12. Claro que , quem quiser mas informação a respeito deste assunto eu vou deixar no final da postagem um link direcionado ao vídeo.
Eu já deixei a minha conclusão sobre o livro de Apocalipse na PARTE 1 - O Livro de Apocalipse é uma profecia do Livro de Urântia.
A parti de agora eu quero dar minha opinião sobre esse evento de Ap 12:1,2 simbolicamente que vai acontecer no dia 23 de Setembro de 2017. Acredito primeiro que Deus não marca datas e nenhum tipo de evento nos céus como sinal. O próprio nascimento de Jesus foi revelado aos sacerdotes de Ur por um estranho professor religioso:
(1352.2) 122:8.6 A esses sacerdotes da Mesopotâmia havia sido contado, há algum tempo, por um estranho professor religioso, do país deles, o qual em um sonho havia sido informado de que a “luz da vida” estava a ponto de aparecer sobre a Terra, na forma de um menino, entre os judeus. E os três sacerdotes partiram, pois, em busca dessa “luz da vida”. Após muitas semanas de infrutífera procura em Jerusalém, estavam para voltar a Ur, quando conheceram Zacarias que lhes confiou sobre a sua crença de que Jesus era o objeto da procura deles e os enviou a Belém, onde encontraram o menino e deixaram as suas oferendas com Maria, a sua mãe terrena. A criança estava então com quase três semanas de idade à época da visita deles.
Toda a orientação que os sacerdotes tiveram foi do estranho professor que teve um sonho e depois Zacarias que confirmou a sua crença. Não foi as estrelas (como a de Bélem) e nem tão pouco a extraordinária conjunção de Júpiter que foi uma coincidência ao nascimento de Jesus.
(1352.3) 122:8.7 Esses sábios homens não tiveram nenhuma estrela a guiá-los para Belém. A belíssima lenda da estrela de Belém originou-se da seguinte forma: Jesus nasceu aos 21 de agosto, ao meio-dia do ano 7 a.C. Em 29 de maio do mesmo ano houve uma extraordinária conjunção entre Júpiter, Saturno e a constelação de Peixes. E é um acontecimento astronômico marcante que conjunções semelhantes hajam ocorrido aos 29 de setembro e aos 5 de dezembro do mesmo ano. Com base nesses acontecimentos extraordinários, mas inteiramente naturais, os bem- intencionados zelotes, das gerações que sucederam, elaboraram a lenda atraente da estrela de Belém e dos Reis Magos adoradores, conduzidos pela estrela, até a manjedoura, para contemplar e adorar o recém-nascido. As mentes orientais e do Oriente-Próximo deleitam-se com fábulas e inventam constantemente belos mitos sobre a vida dos seus dirigentes religiosos e dos seus heróis políticos. Na falta de uma imprensa, quando a maior parte do conhecimento humano se transmitia, de uma geração a outra pela palavra saída da boca, era muito fácil que os mitos se tornassem tradição e que as tradições finalmente acabassem aceitas como fatos.
O ÚNICO EVENTO SOBRENATURAL
Após terem recebidos a ajuda deste estranho professor , os sábios já tinham esse conhecimento da vinda de Michael. E mas tarde o grupo de sacerdotes juntos com o seu líder Arnon tiveram ajuda das criaturas intermediárias e de dois serafins que fizeram o anúncio :
(1317.2) 119:7.6 Alguns homens sábios, na Terra, sabiam da chegada iminente de Michael. E, por intermédio dos contatos de um mundo com o outro, tais homens sábios e possuidores do discernimento espiritual souberam da auto-outorga vindoura de Michael em Urântia. E, por meio das criaturas intermediárias, dois serafins fizeram o anúncio a um grupo de sacerdotes caldeus, cujo líder era Arnon. Esses homens de Deus visitaram o menino recém-nascido. O único evento sobrenatural associado ao nascimento de Jesus foi esse anúncio a Arnon e aos seus companheiros, feito pelos serafins anteriormente designados para Adão e Eva, no primeiro jardim.
Enfim, e sem fazer muitas especulações a respeito desse evento, pode ser somente mais uma das tantas simbologias de superstição que foi acrescentada ao livro.
(1680.4) 150:3.2 Mais tarde, naquela noite, Jesus fez, com o grupo reunido, uma palestra memorável sobre “Magia e Superstição”. Naqueles dias o aparecimento de uma estrela brilhante e supostamente nova foi encarado como um sinal indicando que um grande homem havia nascido na Terra. Essa estrela tinha recentemente sido descoberta e André perguntou a Jesus se essas crenças eram bem fundadas. Na longa resposta à pergunta de André, o Mestre entrou em um exame profundo sobre toda a questão da superstição humana. A exposição que Jesus fez nessa ocasião pode ser resumida, em uma linguagem moderna, como é feito a seguir:
(1680.5) 150:3.3 1. Os trajetos das estrelas no céu nada têm, absolutamente, a ver com os acontecimentos da vida humana na Terra. A astronomia é uma busca própria da ciência, mas a astrologia é uma massa de erros supersticiosos, que não tem nenhum lugar no evangelho do Reino.
E finalizando a minha conclusão, eu acho que talvez tenha tido sim alguma ligação com a astronomia como fundo de verdade mas não como uma previsão da astrologia ( ou teoria da conspiração) aí pode ser um engodo de superstição que não tem nada a ver com o reino.
Uma coisa é certa, e os reveladores já nos avisou no LU, que a segunda vinda de Jesus ou o seu retorno pessoal não está relacionado a qualquer época ou evento fabricado pelo homem.
(1919.3) 176:4.6 Portanto, vós faríeis muito bem em desassociar o retorno pessoal do Mestre, à Terra, de toda e qualquer época ou evento estabelecido. Estamos certos apenas de uma coisa: Ele prometeu voltar. Nenhuma idéia temos sobre quando ele irá cumprir essa promessa, nem em combinação com qual acontecimento isso dar- se-á. Até onde sabemos, ele poderá aparecer na Terra a qualquer dia, e poderá não vir até que tenham passado as eras, umas após outras, e que hajam sido devidamente julgadas pelo corpo dos seus irmãos, os Filhos do Paraíso.
De um jeito ou de outro vamos encontrar com ele nos céus depois que nosso tempo aqui na terra findar. Então , ele vindo a nós ou nós indo a ele o que temos nós em se preocupar com teorias de conspiração, pessoas sonhando com a volta de Jesus , arrebatamento, inferno e destruição.
(1916.2) 176:3.2 “E até mesmo tu, Tomé, não compreendeste o que eu venho dizendo. Não tenho eu ensinado a vós, todo esse tempo, que a vossa ligação com o Reino é espiritual e individual; uma questão totalmente de experiência pessoal com o espírito, por meio da compreensão e pela fé de que todos vós sois filhos de Deus? O que mais posso dizer? A queda de nações, o colapso de impérios, a destruição de judeus descrentes, o fim de uma idade e, mesmo, o fim do mundo; o que essas coisas têm a ver com aquele que crê neste evangelho, e com aquele que guardou sua vida na certeza do Reino eterno? Vós, que sois conhecedores de Deus e acreditais no evangelho, já recebestes a certeza da vida eterna. Desde que vossas vidas tenham sido vividas no espírito e para o Pai, nada pode causar preocupações sérias a vós. Construtores do Reino, cidadãos acreditados dos mundos celestes, não vos deveis deixar perturbar por altercações temporais ou cataclismos terrestres. Em que vos importa, a vós que credes nesse evangelho do Reino, se caírem as nações, se terminarem as idades ou se todas as coisas visíveis se colidirem, porquanto sabeis que a vossa vida é uma dádiva do Filho, e que é eternamente segura no Pai? Tendo vivido a vida temporal pela fé e tendo colhido os frutos do espírito pela retidão no serviço e no amor dos vossos semelhantes, vós podeis olhar confiantes para o futuro do vosso próximo passo, na carreira eterna, com a mesma fé na sobrevivência que vos levou ao fim da vossa aventura primeira e terrena de filiação a Deus.
TEMOS QUE TER FÉ SOMENTE
(1919.4) 176:4.7 O segundo advento de Michael na Terra é um acontecimento de um valor sentimental imenso, tanto para os seres intermediários quanto para os humanos; por outro lado, contudo, ele não seria de importância no momento presente para os intermediários, e não seria de importância prática maior para os seres humanos do que algo como o evento comum da morte natural, que precipita tão subitamente o homem mortal no abraço imediato daquela sucessão de eventos no universo, que o levam diretamente à presença desse mesmo Jesus, o governante soberano do nosso universo. Os filhos da luz estão todos destinados a vê-lo, e não tem a menor importância se nós formos até ele, ou se, por acaso, ele vier primeiro a nós. Estejais, portanto, sempre prontos para recebê-lo na Terra, como ele está pronto para acolher-vos no céu. Aguardamos a sua vinda gloriosa, ou as suas vindas repetidas mesmo, com muita confiança, mas ignoramos completamente o como, o quando, e em ligação a qual evento ele poderá surgir.
"Toda honra e glória seja dada ao nosso Salvador e Soberano Jesus Michael e ao nosso Pai Universal que nos ilumina todos os dias com a sua maravilhosa Luz e Vida eternamente"


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